O alerta veio da ala militar. Integrantes do alto escalão avisaram Jair Bolsonaro de que a saída repentina de Sergio Moro poderia fragilizar o presidente diante de um cenário de pressões sociais e políticas, dando força ao movimento pró-impeachment.
A popularidade do ministro da Justiça foi apontada pelos aliados como “muito importante” para manter o apoio popular que Bolsonaro possui nesse momento de “embate” com o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo a coluna de Bela Megale, o ministro Celso de Mello deu dez dias para que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), apresente informações sobre um pedido de impeachment do presidente feito por dois advogados e que não foi apreciado até agora.
Generais que integram o governo passaram a quinta-feira (23) tentando apagar mais esse incêndio entre Moro e Bolsonaro. O ministro ameaça deixar o governo caso o presidente troque o comando da Polícia Federal ocupado por Maurício Valeixo, escolha direta do próprio Moro.
Quando Bolsonaro quis demitir Moro no ano passado, foi a ala militar que mais uma vez reverteu a situação.
Oposição sempre procurando pelo em ovo.nao cansa nunca, procura crise onde não tem. Enfim a viola no saco é fora imprensa maldita.