Por uma ironia do destino, antes do ataque contra o presidenciável, Major Olímpio, coordenador de sua campanha em São Paulo, fez um pedido para o que o TSE autorizasse urnas em hospitais para que médicos plantonistas e pessoas internadas pudessem votar
A resposta da Corte presidida por Rosa Weber, negando a solicitação por falta de tempo hábil para atender a solicitação, veio antes do atentado.
Sabe-se lá quanto tempo mais Bolsonaro ficará internado. Ele segue sem previsão de alta. E sob risco de perder o próprio voto.