Luiz Fernando Bandeira de Mello Filho, relator de um dos casos envolvendo Deltan Dallagnol, se articulava com outros conselheiros do CNMP para suspender o procurador da Lava Jato.
A estratégia segundo O Antagonista, era acusar Deltan de exercer “atividade político-partidária”, o que é proibido a membros do Ministério Público.
O procurador era acusado por Renan Calheiros, padrinho político de Bandeira de Mello, de se manifestar contra a candidatura do senador à Presidência do Senado, no ano passado.
Na semana passada, o conselheiro foi alvo de um pedido de suspeição do Muda, Senado justamente por seu vínculo com Calheiros.