Chefe da PGR, o baiano Augusto Aras entrou nesta semana no último semestre de gestão conforme lembrou a revista Veja — ele deve ser reconduzido por Bolsonaro — fazendo uma análise de todo o trabalho realizado desde que chegou ao comando do MPF.
Com perfil discreto na área criminal se comparado aos antecessores, Aras tocou nesse um ano e meio de procuradoria 31 operações de combate à corrupção e lavagem de dinheiro contra alvos com foro no STF e STJ.
Nesse mesmo período, o órgão ofereceu 35 denúncias — 28 ao STJ e sete ao STF — e assinou 28 acordos de delação.