A Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e Pecuária divulgou nesta última quinta-feira (17) um levantamento sobre os 100 municípios mais ricos do Brasil no setor do agronegócio em 2023. A Bahia tem diversas cidades nesta lista, sendo São Desidério com 7,78 bilhões na segunda colocação.
Além da Bahia, o Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins também tem cidades na lista.
Nacionalmente, o valor da produção foi de 814,5 bilhões de reais, sendo que os 100 municípios com maior valor da produção representam 31,9% deste total (260 bilhões).
Entre as produções, a soja aparece no topo, representando 348,6 bilhões de reais, ou 42,8% do valor total da produção agrícola. O milho também apresentou resultados significativos, com 101,8 bilhões, seguido pela cana-de-açúcar, com 101,9 bilhões. Além deles, culturas como algodão, café e laranja se destacaram entre as 17 de maior relevância.
A base das informações abrange 70 produtos das lavouras temporárias e permanentes produzidas nos 5.563 municípios brasileiros.
Veja a seguir a lista dos 100 municípios brasileiro com maior valor de produção (aproximado):
1 – Sorriso (MT) – 8,3 bilhões de reais;
2 – São Desidério (BA) – 7,8 bilhões de reais;
3 – Sapezal (MT) – 7,5 bilhões de reais;
4 – Campo Novo do Parecis (MT) – 7,2 bilhões de reais;
5 – Rio Verde (GO) – 6,9 bilhões de reais;
6 – Diamantino (MT) – 5,9 bilhões de reais;
7 – Formosa do Rio Preto (BA) – 5,8 bilhões de reais;
8 – Nova Ubiratã (MT) – 5,5 bilhões de reais;
9 – Nova Mutum (MT) – 5,4 bilhões de reais;
10 – Jataí (GO) – 4,8 bilhões de reais;
11 – Cristalina (GO) – 4,8 bilhões de reais;
12 – Maracaju (MS) – 4,3 bilhões de reais;
13 – Querência (MT) – 4,2 bilhões de reais;
14 – Primavera do Leste (MT) – 4,1 bilhões de reais;
15 – Paranatinga (MT) – 4,0 bilhões de reais;
16 – Campo Verde (MT) – 3,8 bilhões de reais;
17 – Campos de Júlio (MT) – 3,8 bilhões de reais;
18 – Brasnorte (MT) – 3,7 bilhões de reais;
19 – São Félix do Araguaia (MT) – 3,6 bilhões de reais;
20 – Lucas do Rio Verde (MT) – 3,6 bilhões de reais;
21 – Ponta Porã (MS) – 3,5 bilhões de reais;
22 – Baixa Grande do Ribeiro (PI) – 3,2 bilhões de reais;
23 – Canarana (MT) – 3,2 bilhões de reais;
24 – Ipiranga do Norte (MT) – 3,2 bilhões de reais;
25 – Barreiras (BA) – 3,1 bilhões de reais;
26 – Sidrolândia (MS) – 3,1 bilhões de reais;
27 – Tapurah (MT) – 3,0 bilhões de reais;
28 – Correntina (BA) – 3,0 bilhões de reais;
29 – Dourados (MS) – 2,9 bilhões de reais;
30 – Uberaba (MG) – 2,8 bilhões de reais;
31 – Unaí (MG) – 2,8 bilhões de reais;
32 – Luís Eduardo Magalhães (BA) – 2,7 bilhões de reais;
33 – Tabaporã (MT) – 2,7 bilhões de reais;
34 – Nova Maringá (MT) – 2,6 bilhões de reais;
35 – Igarapé-Miri (PA) – 2,6 bilhões de reais;
36 – Mineiros (GO) – 2,6 bilhões de reais;
37 – Porto dos Gaúchos (MT) – 2,5 bilhões de reais;
38 – Uruçuí (PI) – 2,4 bilhões de reais;
39 – Rio Brilhante (MS) – 2,3 bilhões de reais;
40 – Itiquira (MT) – 2,3 bilhões de reais;
41 – Paracatu (MG) – 2,3 bilhões de reais;
42 – Santa Rita do Trivelato (MT) – 2,3 bilhões de reais;
43 – Gaúcha do Norte (MT) – 2,2 bilhões de reais;
44 – Itapeva (SP) – 2,2 bilhões de reais;
45 – Sinop (MT) – 2,2 bilhões de reais;
46 – Petrolina (PE) – 2,2 bilhões de reais;
47 – Patrocínio (MG) – 2,1 bilhões de reais;
48 – Riachão das Neves (BA) – 2,1 bilhões de reais;
49 – Costa Rica (MS) – 2,1 bilhões de reais;
50 – Santo Antônio do Leste (MT) – 2,1 bilhões de reais;
51 – Paragominas (PA) – 2,0 bilhões de reais;
52 – Perdizes (MG) – 2,0 bilhões de reais;
53 – São José do Rio Claro (MT) – 2,0 bilhões de reais;
54 – Vera (MT) – 2,0 bilhões de reais;
55 – Balsas (MA) – 2,0 bilhões de reais;
56 – Tasso Fragoso (MA) – 1,8 bilhão de reais;
57 – Feliz Natal (MT) – 1,8 bilhão de reais;
58 – Água Boa (MT) – 1,8 bilhão de reais;
59 – Montividiu (GO) – 1,8 bilhão de reais;
60 – São Gabriel do Oeste (MS) – 1,7 bilhão de reais;
61 – Brasília (DF) – 1,7 bilhão de reais;
62 – Jaborandi (BA) – 1,7 bilhão de reais;
63 – Chapadão do Sul (MS) – 1,7 bilhão de reais;
64 – Nova Alvorada do Sul (MS) – 1,6 bilhão de reais;
65 – Guarapuava (PR) – 1,6 bilhão de reais;
66 – Juazeiro (BA) – 1,6 bilhão de reais;
67 – Naviraí (MS) – 1,6 bilhão de reais;
68 – Bom Jesus do Araguaia (MT) – 1,6 bilhão de reais;
69 – Santa Carmem (MT) – 1,6 bilhão de reais;
70 – Tangará da Serra (MT) – 1,6 bilhão de reais;
71 – Paraúna (GO) – 1,6 bilhão de reais;
72 – Sacramento (MG) – 1,6 bilhão de reais;
73 – Silvânia (GO) – 1,5 bilhão de reais;
74 – Caarapó (MS) – 1,5 bilhão de reais;
75 – Chapadão do Céu (GO) – 1,5 bilhão de reais;
76 – Catalão (GO) – 1,5 bilhão de reais;
77 – Laguna Carapã (MS) – 1,5 bilhão de reais;
78 – Dom Pedrito (RS) – 1,4 bilhão de reais;
79 – Ipameri (GO) – 1,4 bilhão de reais;
80 – Goiatuba (GO) – 1,4 bilhão de reais;
81 – Tibagi (PR) – 1,4 bilhão de reais;
82 – Araguari (MG) – 1,4 bilhão de reais;
83 – Santa Cruz do Rio Pardo (SP) – 1,4 bilhão de reais;
84 – Comodoro (MT) – 1,4 bilhão de reais;
85 – Frutal (MG) – 1,4 bilhão de reais;
86 – Santa Vitória do Palmar (RS) – 1,4 bilhão de reais;
87 – Rio Paranaíba (MG) – 1,3 bilhão de reais;
88 – Marcelândia (MT) – 1,3 bilhão de reais;
89 – Aral Moreira (MS) – 1,3 bilhão de reais;
90 – Casa Branca (SP) – 1,3 bilhão de reais;
91 – Itanhangá (MT) – 1,3 bilhão de reais;
92 – Cláudia (MT) – 1,3 bilhão de reais;
93 – Barretos (SP) – 1,3 bilhão de reais;
94 – Lagoa da Confusão (TO) – 1,3 bilhão de reais;
95 – Buritis (MG) – 1,3 bilhão de reais;
96 – Dom Eliseu (PA) – 1,3 bilhão de reais;
97 – Coromandel (MG) – 1,2 bilhão de reais;
98 – Amambai (MS) – 1,2 bilhão de reais;
99 – Uberlândia (MG) – 1,2 bilhão de reais;
100 – Vacaria (RS) – 1,2 bilhão de reais.