Segundo Guilherme Amado, colunista do Metrópoles, o governo Lula manterá três empresas estatais longe das indicações de aliados: Petrobras, Caixa e Banco do Brasil. As outras estatais podem abrigar funcionários e dirigentes em cargos de confiança indicados por parlamentares da base aliada, mesmo expediente usado pelo governo Bolsonaro.
A maioria dos cargos ainda não foi preenchida pela gestão Lula. Um dos fatores para o atraso nas negociações foi a eleição às presidências de Câmara e Senado, na última quarta-feira (1º) fundamental para consolidar a base parlamentar.
Todos os nomes recomendados por políticos passarão segundo Gadelha, por um pente-fino do governo, para checar a competência e eventuais problemas com a Justiça, por exemplo.