A fama de linha dura da nova corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Maria Thereza de Assis Moura, aumentou segundo a coluna de Bela Megale, a tensão entre magistrados que respondem processos disciplinares.
A expectativa no CNJ é que a ministra e vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) acelere a análise de vários julgamentos pendentes. Segundo integrantes do órgão, Maria Tereza herdou centenas de processos abertos e não concluídos por pelo ministro Humberto Martins, que a antecedeu na corregedoria.