Sem partido desde que se desfiliou do PSL e não conseguiu viabilizar o Aliança pelo Brasil, Jair Bolsonaro tem recebido propostas de interessados.
A todos, avisa que só aceita porteira fechada: o comando total da sigla em que entrar e o poder de decidir sobre direções regionais, distribuição de fundos e candidaturas — a mesma demanda, aliás, que fez ao entrar no PSL em 2018.
Pelo cargo que ocupa, Bolsonaro avalia que está em condições de fazer as exigências. E vai usá-las segundo a coluna de Lauro Jardim, como vacina ao eleitorado ideológico contra o desgaste de eventualmente escolher uma sigla mal-afamada do Centrão.
Pode até estar suja, mas o discurso é de que o presidente fará a faxina para moldar o partido à sua imagem e semelhança, diz a publicação.
Bolsonaro é cotado para se filiar ao PTB, PP ou retornar ao PSL.