Nas tabelas que correm no PT, somam 280 os votos favoráveis a PEC da transição. O alerta segundo a coluna de Cláudio Humberto, do Diário do Poder, é com a votação do orçamento secreto no Supremo Tribunal Federal (STF), que pode azedar o clima. Sinalização já foi dada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira, ao articulador petista José Guimarães, e ao próprio Lula. Deputados querem que o governo eleito não só não pressione pela proibição do orçamento secreto, como atue pela manutenção.
São necessários 308 votos para aprovar a PEC. Deputados ameaçam mexer no texto, o que faria o projeto voltar ao Senado e atrasar.
Petistas contavam com a articulação de Lira em Brasília para garantir a aprovação da pec. Lira deu de ombros e na quinta já estava em Alagoas.
Proibição ou manutenção, o desejo de Lira é que a decisão fique para depois de fevereiro, portanto, após a eleição da Presidência da Câmara.