A discussão sobre a prisão em segunda instância tem dividido não apenas o STF, mas também toda a comunidade jurídica.
O mais recente embate se dá em torno de declarações recentes do criminalista Alberto Toron, que qualificou a atual direção da OAB de acovardada.
Claudio Lamachia, presidente do Conselho Federal da entidade, rebateu, afirmando que não iria defender os clientes de Toron.
A tréplica ficou por conta do Instituto de Garantias Penais (IGP), presidido por Ticiano Figueiredo, que afirmou que Lamachia “lamentavelmente portou-se de forma omissa” e a OAB procura “atender à opinião pública, em detrimento de toda a classe que deveria por ele ser representada”.