Chefe de políticas de Diversidade na Cultura, a pastora evangélica Jane Silva Brasil, por exemplo, queria ‘resgatar o romantismo entre homens e mulheres’
Roberto Alvim vai limpar as gavetas e levar seus pensamentos nazistas para fora da Secretaria de Cultura do governo de Jair Bolsonaro. Beleza. A pressão da comunidade judaica no coração do bolsonarismo falou mais alto.
Mas o que será feito das outras figuras que Alvim levou para dentro do governo? A equipe de “talentos”, como ele dizia. Veja a nova secretária da Diversidade Cultural, Jane Silva Brasil.
Nomeada no fim de novembro do ano passado por Alvim, Jane não demorou a apresentar o primeiro projeto de sua área: conversar com artistas e cantores para resgatar o romantismo entre homens e mulheres e os “valores da família e do casamento”.
“Vamos lançar um edital resgatando o romantismo entre homens e mulheres. Estou em conversa com cantores e artistas. Assim vamos resgatar os valores da família e do casamento”, escreveu a secretária de Diversidade nas redes sociais.