Apesar do desejo da OAB de vetar também advogados portugueses de advogarem no Brasil após Portugal ter rompido, de forma unilateral, o acordo de reciprocidade, a permissão segundo a coluna de Lauro Jardim, para portugueses atuarem no Brasil seguirá pelo menos até 21 de agosto.
Isso porque aqui, diferentemente de lá, a quebra do acordo precisa ser validada pelo Conselho Pleno da OAB, que só vai se reunir em agosto.