O próximo presidente já assumirá tendo de apertar o cinto mais que qualquer antecessor.
Com o teto de gastos, a margem para investimentos do próximo mandatário será a menor da série histórica, iniciada em 1997: 3,09% do PIB, segundo cálculo que foi publicado na Folha de SP.
O melhor é os candidatos prometerem pouco na campanha, sob o risco de vender terreno na Lua.