O presidente da República, Lula da Silva (PT), recebeu, nesta última segunda-feira (8), a vacina contra a gripe. Lula se vacinou durante evento no Palácio do Planalto sobre balanço de investimentos na área de saúde e lançamento do programa Mais Acesso a Especialistas.
Na oportunidade, o chefe do Executivo condenou falas e notícias falsas contra os imunizantes, e convidou a população elegível no público prioritário a receber a proteção. “Por meio da vacina, a gente evita pegar doenças que podem matar as pessoas”, disse. Aos 78 anos, o presidente faz parte de um dos públicos prioritários para a imunização (idosos com 60 anos ou mais).
Em 2024, a campanha contra a influenza foi antecipada em razão do aumento da circulação de vírus respiratórios no país. A estimativa é que 75 milhões de pessoas sejam protegidas. Para este ano, o governo federal mudou a estratégia da campanha para a Região Norte e já imunizou a população entre novembro e dezembro, atendendo às particularidades climáticas da região.
Podem se vacinar:
Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;
Crianças indígenas de 6 meses a menores de 9 anos;
Trabalhadores da saúde;
Gestantes;
Puérperas;
Professores dos ensinos básico e superior;
Povos indígenas;
Idosos com 60 anos ou mais;
Pessoas em situação de rua;
Profissionais das forças de segurança e de salvamento;
Profissionais das Forças Armadas;
Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade);
Pessoas com deficiência permanente;
Caminhoneiros;
Trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso);
Trabalhadores portuários;
Funcionários do sistema de privação de liberdade;
População privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).
Crianças que vão receber o imunizante pela primeira vez deverão tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias.