André Brandão, o presidente do Banco do Brasil nomeado por Jair Bolsonaro em setembro do ano passado, pode estar conforme a coluna Radar da revista Veja, com os dias contados no cargo.
Fontes do governo confirmaram na coluna que a mudança no comando da instituição está sendo seriamente considerada pelo Planalto neste momento.
Brandão, na situação atual, não seria exonerado. O governo — leia-se a equipe de Paulo Guedes — encontraria outra função estratégica para ele. A mudança pode ser efetivada ainda nesta semana.
Na segunda, o Banco do Brasil anunciou a abertura de dois Programas de Demissão Voluntária com a previsão de adesão de cerca de 5.000 funcionários. A instituição ainda fechará 361 unidades — 112 agências, sete escritórios e 242 postos de atendimento — no primeiro semestre deste ano.