Uma eventual condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), deixando-o inelegível, pode trazer um efeito indesejado, diz o colunista Guilherme Amado, para o Partido dos Trabalhadores e outras forças à esquerda nas eleições de 2026.
Segundo o cálculo de alguns aliados de Lula, seria melhor conforme o colunista do Metrópoles, que ele ou quem tiver seu apoio enfrentar um combalido Jair Bolsonaro do que outro candidato da extrema direita que herdaria seus votos, diante da inelegibilidade.
A inelegibilidade de Bolsonaro poderia fazer seus votos migrarem, por exemplo, para Romeu Zema, que se definiu recentemente um político tal qual o ex-presidente, apenas mais comedido.