Jair Bolsonaro vem sendo alertado por aliados conforme a coluna de Guilherme Amado, sobre o risco de Sergio Moro tirá-lo do segundo turno de 2022, caso Moro consiga roubar eleitores do presidente e ser identificado como a força da direita capaz de derrotar Lula.
Bolsonaro, entretanto, não considera que Sergio Moro tenha força suficiente para ameaçá-lo. Acha que seu ex-ministro não consegue convencer como um conservador de fato (Bolsonaro se vê como um conservador, não como um extremista).
Aliados têm se preocupado com a falta de organização a menos de um ano da campanha para identificar Sergio Moro como o primeiro adversário a ser derrotado. Para esses apoiadores, os ataques nas redes sociais atualmente deveriam mirar o ex-ministro e nem tanto em Lula, que dificilmente não estará no segundo turno.