Tudo indica que o MDB, ou Movimento Democrático Brasileiro, assim chamado desde os tempos da ditadura, que depois botou o P por imposição do regime militar (todos os partidos tinham que ter P) e passou a ser PMDB, até largar o P de lado e voltar ao que era (só no nome) para tentar livrar-se do estigma da corrupção que a Lava Jato espalhou, vai mudar o nome outra vez na convenção nacional, em setembro, conforme publicou o colunista Levi Vasconcelos.
Alexsandro Freitas, presidente do partido na Bahia, disse na publicação não saber de nada e que com MDB ou Movimento está mesmo é pensando em se dar bem em 2020:
“Em 2016 elegemos 46 prefeitos e 340 vereadores. Acreditamos que em 2020 teremos no mínimo o mesmo desempenho”, finalizou o presidente estadual.