Uma ala da agropecuária deve propor que coordenadores da equipe de transição recebam segundo a revista IstoÉ, um grupo de deputados e senadores da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA) numa tentativa de aproximação com o governo Lula. De forma reservada, eles avaliam segundo a publicação, que há radicalismo por parte de alguns nomes da frente, mas que a postura da maioria é pela pacificação e pela estratégia de “não precisam se gostar, mas precisam conviver.” Para fontes do campo, o teste de fogo para a relação entre Lula e o agro será o Orçamento para 2023, tema de debates cada vez mais intensos no Congresso. São recursos do orçamento que bancam a subvenção do seguro rural, o custeio, plantio e comercialização da safra, a defesa sanitária e a pesquisa agropecuária.
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