Carteira de identidade do miliciano era uma falsificação tão barata que escorregava no idioma
Passado o impacto da operação que matou o miliciano Adriano da Nóbrega no interior da Bahia, algumas curiosidades vão surgindo na investigação.
Foragido há um ano, Adriano não teria usado a carteira de identidade falsificada com o nome inventado de Marco Antonio Linos Negreiros.
Se tivesse apresentado a algum policial, poderia ter sido preso por um escorregão no português. Segundo a coluna Radar, acima de sua foto na carteira de identidade, na qual aparece de barba, está escrito: “proibido plasticar”.