Acelerador de Soluções Baseadas na Natureza em Cidades é lançado para viabilizar projetos urbanos

Transformar ideias em projetos financiáveis para tornar as cidades mais resilientes ao clima e socialmente inclusivas: este é o objetivo do primeiro programa de capacitação e mentoria para projetos urbanos de Soluções Baseadas na Natureza (SBN) no Brasil. Ele será lançado pelo WRI Brasil em 16 de agosto em webinar aberto a gestores urbanos de todo o Brasil. O Acelerador de Soluções Baseadas na Natureza em Cidades irá apoiar a qualificação e estruturação de até 10 projetos de SBN em fase inicial para que se tornem aptos a obter financiamento.
Parques lineares, restauração de encostas, jardins de chuva, hortas urbanas e telhados verdes são algumas das soluções baseadas na natureza que podem qualificar a infraestrutura urbana e tornar as cidades mais resilientes aos eventos climáticos extremos que temos enfrentado frequentemente, como enchentes, deslizamentos e secas, além de contribuir com a qualidade de vida urbana.

Cidades, governos estaduais e outros proponentes de projetos de SBN estão convidados a conhecer o Acelerador e submeter seus projetos. Por isso, o webinar apresentará as abordagens inovadoras, o processo de submissão de projetos, os critérios de seleção e as atividades de apoio oferecidas aos selecionados. Os especialistas também irão discutir os desafios e oportunidades das SBN em cidades no contexto brasileiro.

O Acelerador de SBN em Cidades é uma realização do WRI Brasil, com apoio da Fundação Grupo Boticário e financiamento da Caterpillar Foundation e do Ministério do Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais do Reino Unido (Defra UK). Conta com a parceria da iniciativa Cities4Forests e da Aliança Bioconexão Urbana.

-> Serviço: Webinar Lançamento do Acelerador de Soluções Baseadas na Natureza em Cidades

Data: 16 de agosto de 2022

Horário: 10h

Faça sua inscrição aqui.

Painelistas: Luana Betti, coordenadora de Financiamento e Economia Urbana do WRI Brasil; Cecília Herzog, especialista em SBN; Mario Mantovani, da Associação Nacional dos Municípios e Meio Ambiente (ANAMMA); e Emanuela Monteiro, do Banco Mundial.