O episódio envolvendo a embaixadora Maria Nazareth Farani Azevedo e o ex-deputado Jean Wyllys, que terminou em bate-boca na ONU, não foi algo impensado.
Antes de seguir para o local onde o antigo parlamentar do PSOL faria uma fala sobre o Brasil, Nazareth discutiu o assunto com o Itamaraty. Pediu instruções.
Num telegrama a Brasília, ela defendeu que deveria ser enviado um diplomata graduado ao evento, mas nem o Itamaraty imaginou que ela própria se destacaria para o enfrentamento com Jean.
A embaixadora foi cotada para ser a chanceler. Se Ernesto Araújo balançar no cargo, ela volta ao páreo. Ela ganhou um cabo eleitoral neste final de semana: a ministra Damares, que foi para as redes sociais rasgar elogios.