Uma brecha legal permite que ministros troquem os dias de férias por dinheiro.
Com isso, eles aproveitam viagens oficiais bancadas com dinheiro público para passear e embolsam os sessenta dias anuais de descanso.
Só uma das excelências tem 1 milhão de reais a receber em créditos de férias não gozadas e ainda acabou de viajar para a Europa com tudo pago pela viúva.