Se não tivessem caído no Senado, os decretos de armas de Jair Bolsonaro poderia ter causado um estrago na indústria de defesa brasileira, publicou a revista Veja.
É que o artigo 45 de uma das matérias permitia a importação de armamentos e outros produtos estrangeiros com regime de licenciamento automático, ou seja, segundo publicação, o produto já estaria apto a ser vendido no mercado.
Enquanto isso, as empresas brasileiras levam até dois anos sofrendo para análise a aprovação dos produtos pelo Exército. As empresas estrangeiras recebem pagamento via carta de crédito do governo, o que significa risco zero de inadimplência e sem sofrer com a variação cambial.