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sexta-feira 19 de abril de 2019 às 08:02h

A força do partido Progressistas na Bahia

DESTAQUE, POLÍTICA


Com uma geração ímpar de jovens políticos, o Progressistas vem realizando muito pelos baianos

Com 1,44 milhão de filiados em 27 Diretórios Estaduais no Brasil, o partido possui 466 prefeitos, 1 governador, 1 vice-governador, 6 senadores, 38 deputados federais, 73 deputados estaduais e 4.927 vereadores. Mas na Bahia, o que mais tem chamado a atenção é a ‘nova geração’ do Progressistas.

Nova geração

Nomes como os deputados Cacá Leão, Mário Negromonte Jr, Niltinho, Dal e Júnior Muniz, além dos prefeitos Jeferson Andrade de Madre de Deus e Dr. Pitágoras de Candeias e o secretário municipal de Lauro de Freitas, Mauro Cardim, todos estão sempre em destaques na mídia pela forma que fazem política. Pautados na tecnologia, inovação e empreendedorismo, conforme apurou o Acesse Política, esta geração de políticos buscam em seus projetos sempre mais empregos, educação, capacitação e uma saúde melhor para população baiana. Estes quadros são só alguns dentre dezenas de outros nomes que o site pesquisou e que fazem parte do Progressistas atualmente.

2020

No plano municipal, o trabalho do partido tem sido minucioso e o Diretório Estadual que tem o ex-prefeito de Ilhéus Jabes Ribeiro como secretário-geral, vem se articulando para deixar o PP ainda maior e melhor representado. A legenda vem reunindo os principais vereadores da Bahia para fortalecer a legenda nas eleições municipais do próximo ano.

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Jabes Ribeiro e João Leão

O PP na Bahia conta atualmente com 10 deputados estaduais, 4 deputados federais, 67 prefeitos, 537 vereadores além João Leão que é vice-governador e presidente estadual da legenda.

O Progressistas na Bahia é liderado pelo vice-governador, João Leão, que tem comemorado o quadro de bons políticos que fazem parte da legenda. Mas esta ‘nova geração’ tem chamado a atenção também da imprensa.

O partido com maior bancada da Assembleia Legislativa da Bahia

Isso porque a legenda ganhou em 2019 o status de maior bancada da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) com a filiação de novos deputados, se tornando junto ao PT, que também possui dez parlamentares, a maior legenda na Casa, seguidos pelo PSD (nove integrantes) e DEM (sete). Além dos novos deputados Júnior Muniz, Dal e Jurandy Oliveira e do presidente Nelson Leal, o PP do vice-governador João Leão tem no Legislativo baiano Aderbal Caldas, Antônio Henrique Júnior, Robinho, Eduardo Salles, Niltinho e Zé Cocá.

Mais experiente do Brasil

Entre a ‘nova geração’ dos jovens Progressistas está um veterano de 82 anos e considerado o deputado estadual mais velho do Brasil, Jurandy Oliveira que chegou ao seu décimo mandato consecutivo. A primeira vez em que Jurandy tornou-se deputado foi em 1983, o Brasil ainda vivia na Ditadura Militar. Depois, nunca mais saiu da Assembleia Legislativa. O deputado nasceu em Ipirá, no Centro Norte do estado e se filiou no início do ano ao PP.

Origem da legenda

O Acesse Política pesquisou as origens do Progressistas e percebemos que sua fundação está ligada ao processo de redemocratização do Brasil e a eleição de Tancredo Neves e José Sarney, presidente e vice-presidente da República, pelo Colégio Eleitoral em janeiro de 1985.

No momento em que se decidia a sucessão do presidente João Figueiredo (1979-1985), o Partido Democrático Social (PDS), então partido de apoio ao governo, conseguiu impedir, na Câmara dos Deputados, o restabelecimento das eleições diretas, mas não evitou a disputa interna pela candidatura presidencial.

João Leão e alguns dos políticos que fazem parte do Progressistas na Bahia

O PDS dividiu-se em dois grupos e dois candidatos, o então ministro Mário Andreazza e o ex-governador Paulo Maluf. Com a vitória de Maluf na Convenção, o partido se desagregou. Uma de suas agremiações fundaria o PFL (Partido da Frente Liberal que é hoje o DEM) e se aliaria ao MDB (ex-PMDB) para apoiar Tancredo Neves, enquanto a outra seguiria seu caminho até a derrota no Colégio Eleitoral.

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Cláudio Cajado, Jeferson Andrade, o governador Rui Costa e Niltinho

De partido de governo, o PDS passa ao declínio na oposição, à espera de melhores dias, preservando seus espaços. A fragmentação do quadro partidário brasileiro, contudo, vai aumentando ao sabor das crises políticas pós-Constituinte de 1988. Com a gradual normalização da vida política, após o impeachment de ex-presidente Collor de Mello, começa a nascer o atual Partido Progressista.

Alguns dos novos prefeitos filiados ao Progressistas

Com o fim do governo de FHC e completado mais esse ciclo na vida política do nosso país, a Convenção Nacional do PPB, buscando inspiração nas transformações políticas internacionais, decide, em 4 de abril de 2003, retirar da sigla PPB o “B”, ficando apenas “PP” – Partido Progressista e atualmente chamada de ‘Progressistas’.

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