A cúpula da campanha de Lula promoveu alguns ajustes segundo a revista Veja, na linha estratégia do petista após o debate na Band, no domingo da semana passada. A principal mudança já começou a ser sentida na última quarta, quando o ex-presidente citou Fabrício Queiroz, amigo de longa data de Jair Bolsonaro e ex-assessor de Flávio envolvido no caso das rachadinhas, para associar o clã à corrupção.
A ordem agora é investir em um embate direto com Bolsonaro, com mais contundência — diferentemente do que ocorreu no debate, quando Lula chamou a atenção pelas respostas evasivas e pela falta de ataques ao principal adversário.
Mas isso não quer dizer que o petista deverá participar de todos os debates. Até agora, só o da Globo, no dia 29, é dado como certo por seus aliados.