Desde a sexta-feira última, a bancada bolsonarista na Câmara e Senado iniciou uma ofensiva segundo Wilson Lima, do O Antagonista, para pressionar parlamentares que declararam voto em Rodrigo Pacheco (PSD-MG) a apoiar a candidatura de Rogério Marinho (PL) para a Presidência do Senado.
Nas redes sociais, deputados eleitos como Gustavo Gayer (PL-GO) divulgaram um site com informações (inclusive contatos por e-mails) dos senadores que manifestaram apoio a Pacheco ou estão indecisos.
A plataforma está registrada em nome de uma empresa de Goiânia, a Quatterliu Treinamentos LTDA cujo proprietário é um dos sócios de Gayer em empreendimentos na capital goiana.
Ontem, o parlamentar também iniciou uma campanha nas redes sociais chamada #PachecoNão. “Devido a repercussão da campanha #PachecoNÃO acredito que minhas contas serão banidas em breve”, disse o parlamentar eleito pelas redes sociais.
A campanha mais agressiva dos bolsonaristas começou ontem, instantes após o PL confirmar a candidatura de Rogério Marinho para a Presidência do Senado.