Tida como a “mãe da Lava Jato”, Marena, que já ocupa cargo no Ministério da Justiça segundo a revista Veja, é considerada “linha dura” por essa turma. Foi Marena quem solicitou em 2017 a prisão do ex-reitor da UFSC Luiz Carlos Cancellier, que se matou depois que deixou a prisão.
Sobre esse episódio, Moro isentou sua subordinada de qualquer responsabilidade logo que a nomeou. Lamentou o episódio e afirmou se tratar de uma fatalidade.