A composição das chapas de candidatos ao Senado está sendo influenciada pela criação do Fundo Eleitoral para financiamento de campanhas.
Segundo publicado no jornal Estado de SP, as vagas de suplentes de senadores, geralmente destinadas a parentes ou a endinheirados, agora entraram nas negociações de alianças.
“Se antes o suplente precisava de recurso próprio para ajudar a eleger o senador, agora o partido pode alocar dinheiro do fundo na campanha”, afirmou à publicação, o cientista político Antônio Queiroz.
Na atual legislatura, 41 suplentes assumiram mandatos de titulares, mais da metade da Casa.