Serão duas turmas, com um total de 960 alunos. Segundo a revista Veja, o edital diz o seguinte: “Constitui condição essencial para ingresso e permanência nos órgãos de formação ou graduação de oficiais e de praças, que os mantenham em regime de internato, de dedicação exclusiva e de disponibilidade permanente peculiar à carreira militar, não ter filhos ou dependentes, não ser casado ou constituir união estável, por ser incompatível com o referido regime exigido para a sua formação ou sua graduação”.
O edital diz ainda que “as praças especiais que contraírem matrimônio serão excluídas do serviço ativo, sem direito a qualquer remuneração ou indenização”.
Essa restrição imposta a casados e brasileiros com filhos é tema de uma briga antiga no STF, com relatoria da ministra Rosa Weber.