O motivo? Segundo o colunista Lauro Jardim, a farra da roubalheira na Petrobras. Ou, como escreve Rosário, “por ter atuado em defesa de interesses escusos e particulares, de forma ardilosa, frustrando, direcionando e fraudando certames licitatórios direcionados na Petrobras em conluio com outras empresas”.
A CGU já tomou a mesma providência em relação à outras empreiteiras pelo mesmo motivo. Entre elas, Techint e Sanko Sider.
(Atualização, às 10h52. A assessoria da Queiroz Galvão entrou em contato para afirmar que “cabe recurso da decisão, que ainda não está valendo na prática. Há um prazo de dez dias para que a empresa entre com o recurso. Durante todo o prazo da avaliação e julgamento do recurso também ficam suspensos os efeitos da decisão. Ou seja, enquanto isso a Queiroz Galvão pode assinar contratos novos”).