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quarta-feira 22 de janeiro de 2020 às 06:06h

Justiça realiza reunião para discutir pontos de eleição suplementar em Pilão Arcado

JUSTIÇA, NOTÍCIAS


Temas como transporte de eleitores, propaganda eleitoral por meio de carro de som e segurança foram discutidos durante o encontro

Equipe da Justiça Eleitoral da Bahia,advogados e representantes das coligações “Pilão Quer Mudança” e “Unidos o Trabalho Continua” estiveram reunidos, na segunda-feira (20), na sala de audiências do Fórum Eleitoral de Pilão Arcado, para tratar questões relativas à realização da eleição suplementar no município, que ocorrerá no próximo dia 2 de fevereiro. Temas como transporte de eleitores, propaganda eleitoral por meio de carro de som e segurança foram discutidos durante o encontro.

O juiz da 195ª Zona Eleitoral, Vanderley Andrade de Lacerda, é o responsável pela organização do pleito em Pilão Arcado. “Fechamos pontos como passeatas, carreatas e comícios, limitação de uso de fogos de artifício, cadastramento de veículos para transporte de eleitores. Foi surpreendente, senti que teve avanço na conversa. As coligações estão tentando manter o espírito democrático do pleito”, ressaltou o juiz, fazendo referência ao incidente ocorrido no município no último dia 3 de janeiro.

Após registro de ação violenta durante gravação de programa para campanha eleitoral, envolvendo disparos de arma de fogo e roubo de material, o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) solicitou – por meio de ofícios assinados pelo presidente da Corte, desembargador Jatahy Júnior – intensificação da segurança em Pilão Arcado. Os documentos foram encaminhados, no último dia 13, a diversos órgãos, a exemplo da Secretaria de Segurança Pública (SSP/BA) e Superintendência da Polícia Federal na Bahia.

O novo pleito na cidade acontece após os mandatos do prefeito do município de Pilão Arcado, Manoel Afonso Mangueira, e de seu vice, Daltro Silva Melo, terem sido cassados pela Justiça Eleitoral. A acusação é de terem sido beneficiados com a prática de abuso de poder político e econômico, caracterizado na contratação massiva de servidores em período vedado pela legislação eleitoral.

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