Após o imbróglio que se formou em torno da definição da chapa majoritária, o governador Rui Costa (PT) tenta combater, agora, um princípio de incêndio na base por conta das coligações proporcionais.
A mais recente reunião do conselho político, na última segunda, terminou sem consenso entre os líderes da base. Enquanto um grupo de partidos, liderado pelo PSD, defende a formação de uma única chapa para deputado estadual e federal, algumas legendas querem independência.
O único que ganhou autorização foi o PCdoB, que deve sair sozinho para deputado estadual, por já ter “jurisprudência” das três últimas eleições.
O caso do PDT, que quer ter chapa independente para a Câmara, não foi definido. Também ficou em aberto o pleito do Avante e do PRP, que não desejam integrar o chapão para federal.
As agremiações que reivindicam a independência acreditam que, sozinhos, conseguem eleger mais deputados do que se integrarem o chapão com todas siglas da base.
Por Luan Santos