A informação foi publicada nesta quinta-feira (2) na coluna Cláudio Humberto no Diário do Poder. O colunista diz que a atuação do ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Fernando Ramos, ganhou um ingrediente adicional: seu assessor Abel Leite, que está nas funções desde o governo Michel Temer, tem um poder maior do que indica o cargo de secretário parlamentar. Ele é o encarregado de uma certa “análise abstrata” de indicados para cargos no governo Bolsonaro. É da caneta dele que sai o veto a muitas nomeações.
Abel Leite tem a missão de vasculhar a vida pregressa de indicados a cargos públicos para que o presidente não cometa “erros”.
É Leite quem evita a nomeação de petistas notórios para cargos de confiança, como já aconteceu, ou de enrolados em investigações.
Foi Carlos Marun (MDB), ex-ministro de Governo de Michel Temer, quem levou Abel Leite para o Planalto. O chefe foi embora, ele ficou.