Em nota, a assessoria de imprensa de Dilma Rousseff chamou de “estarrecedor” e “cortina de fumaça” o pedido de prisão da ex-presidente feito pela PF – e atacou o ministro da Justiça, Sergio Moro, chefe da corporação.“Hoje, 5 de novembro, ela foi convidada a prestar esclarecimentos à Justiça, recebendo a notificação das mãos civilizadas e educadas de um delegado federal. No final da tarde, soube pela imprensa do pedido de prisão”, diz o comunicado.
A assessoria diz que Dilma não é investigada no inquérito em questão e que, por isso, o pedido de prisão “autoriza suposições várias, entre elas que se trata de uma oportuna cortina de fumaça”.
Segundo a nota, o pedido de prisão “revela o esforço inconsequente do ministro da Justiça, Sérgio Moro no afã de perseguir adversários políticos. Sobretudo, torna visível e palpável o abuso de autoridade”, publicou a revista Veja.