O mesmo levantamento do Instituto FSB Pesquisa que avaliou a disposição do Congresso de privatizar bancos públicos, também convidou deputados e senadores a darem notas de 0 a 10 a alguns ministros de Jair Bolsonaro.
Entre 23 de junho e 8 de outubro, o instituto ouviu 247 congressistas de acordo com a revista Veja. Nessa “escolinha”, o enrolado ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, o chefe do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e o ministro guarda-chuva do MEC, Abraham Weintraub, foram reprovados direto. Weintraub tirou 4,4 enquanto Salles e Álvaro Antônio ficaram com 4,7.
Osmar Terra (5,9), da Cidadania, Onyx Lorenzoni (5,5), da Casa Civil, e Luiz Eduardo Ramos 5,4), da Secretaria de Governo, escaparam da raspando da reprovação.
O melhor desempenho, mas ainda em segunda chamada, ficou com Tarcísio de Freitas (6,7), da Infraestrutura. Em segundo, Tereza Cristina (6,3), da Agricultura. Paulo Guedes, veja só, ficou em terceiro, com 6,2.
Popular nas redes sociais, mas detestado no universo político, Sergio Moro até que não foi tão mal. Tirou 6, mesma nota do ministro da Saúde, Henrique Mandetta.
Em tempo, o instituto avaliou apenas os ministros mais conhecidos no Parlamento.