Rodrigo Maia (DEM) tenta se mobilizar para aprovar o voto distrital misto para cidades acima de 200 mil habitantes, já que considera “quase impossível” um consenso dos líderes sobre um proposta de reforma política antes de outubro de 2020.
Dessa forma, o eleitor teria direito a dois votos: um em um partido e outro em um candidato específico. Metade dos vereadores viria das disputas nos distritos, e a outra metade, das listas fechadas partidárias.
“Apesar do voto em lista ter alguma polemica no Brasil, é o sistema que mais rápido vai aumentar a participação das mulheres na política brasileira. A Turquia tinha 8% [de mulheres], foi para 33% na primeira eleição. É um formato onde a sociedade pode cobrar do partido que construa as suas listas.”