terça-feira 16 de julho de 2019 às 04:32h
Auditoria das folhas de pagamento e dados cadastrais de diversos órgãos da máquina pública federal detectou pagamento mensal irregular de 26,1 milhões de reais a 52.653 servidores. Em dez anos, o valor atinge 3,4 bilhões de reais. A montanha de dinheiro refere-se a rubricas judiciais relacionadas a planos econômicos e não fazem parte da estrutura remuneratória atual dos servidores.Relatório do TCU aponta que os percentuais relativos a perdas acarretadas pelos planos econômicos não podem ser incorporados indefinidamente aos vencimentos. O tribunal determinou que, em até 180 dias, o Ministério da Economia absorva ou elimine da estrutura remuneratória dos servidores públicos federais, conforme o caso, os pagamentos relacionados aos Plano Bresser, URP, Plano Verão, Plano Collor, além de incorporação de horas extras.
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