“Se recorda se os assuntos que o declarante e outros presos da operação Lava-Jato conversavam na cela era (sic) questionado posteriormente pelos delegados Marcio Anselmo, Erika Marena ou outro delegado que os interrogava? “, questionaram os investigadores.
“Com certeza”, disse Youssef.
O doleiro também confirma que abordou assuntos sigilosos de sua estratégia de defesa na cela grampeada, o que teria violado seu direito constitucional. Youssef diz aos investigadores que não questionou as possíveis violações porque acabou fechando acordo de delação com a Lava-Jato logo depois.