Pelo sim, pelo não, Vitor Hugo já pode dizer que, sob sua liderança, a Câmara aprovou uma das agendas mais impopulares dos últimos tempos.
E o que lustraria ainda mais a biografia do líder: os deputados votaram sem receber ministérios de porta fechada nem favores subterrâneos do governo. Apenas pelo amor à causa – e os bilhões das emendas parlamentares, é verdade.