O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) recuou das provocações envolvendo Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) e diz que não quis ofender o presidente do Congresso.
Em um texto postado no X, antigo Twitter, o parlamentar afirmou a intenção era “apenas denunciar e escancarar a hipocrisia da esquerda quando se trata da defesa das mulheres, e jamais quis ofender ou depreciar o presidente do Senado Davi Alcolumbre”.
E seguiu:
“Caso o presidente Alcolumbre tenha se sentido ofendido, quero deixar bem claro que minhas críticas não se referiam a ele, mas sim ao Chefe do Poder Executivo em razão de sua atitude desrespeitosa para com uma de suas Ministras”.
Alvo de um pedido de cassação prometido por Alcolumbre, o alegou “ter consciência de que não cometeu crime”:
“Tenho plena consciência de que não pratiquei nenhum crime ou ato ilícito em desfavor de qualquer pessoa, tendo exercido tão somente o direito à liberdade de expressão, guiado pelo senso de Justiça”.
Alcolumbre prometeu pedir a cassação de Gayer ao Conselho de Ética da Câmara, além de processá-lo judicialmente e criminalmente pela mensagem de que estaria imaginando um possível “trisal” entre Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias e Davi Alcolumbre.
Na rede social, Gayer postou: “Me veio a imagem da @Gleisi @lindberghfarias e o @davialcolumbre fazendo um trisal. Que pesadelo”.
Além das vias legais judiciais, o presidente do Congresso vai representar contra o deputado no Conselho de Ética da Câmara.