Os embates entre veículos elétricos e híbrido flex devem se intensificar não apenas no país — por causa dos debates da Reforma Tributária e do Imposto de Importação dos veículos elétricos — mas também nos fóruns dos Brics, diz Lauro Jardim, do O Globo.
Brasil e Índia se aproximam, em conversas conduzidas especialmente com intenção da adoção de motores flex e híbridos flex, movidos a etanol. Os governos têm trocado informações sobre essas tecnologias e biocombustíveis.
A China, cada vez mais dependente de exportação dos seus veículos elétricos pelo excesso de produção interna, depende das vendas para a Rússia para diminuir o estoque. E de uma posição mais generosa do Brasil. Mas no governo brasileiro, a posição favorável aos chineses é focada basicamente no chefe da Casa Civil, Rui Costa.
Do outro lado, favoráveis à indústria nacional, aparecem os ministros Geraldo Alckmin, Fernando Haddad, Luiz Marinho e Renan Filho, diz o colunista.