A Superintendência de Controle Externo do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia reuniu diretores, supervisores, inspetores regionais e auditores numa oficina sobre “Auditoria no Setor Público: Desenvolvimento de Produtos”, que está sendo ministrada pelo professor da Escola Superior do TCU e do Instituto Serzedelo Corrêa, o auditor federal Antônio França. A oficina, que começou nesta segunda-feira 18/11) e termina amanhã tem como temas de análise “Prática de execução, elaboração de relatórios, monitoramento de auditoria de conformidade”. O evento que está sendo realizado no Instituto Anísio Teixeira – IAT.
Durante os estudos serão realizados exercícios práticos de elaboração de auditoria e desenvolvidas atividades com o objetivo de fomentar o aprendizado e a troca de experiências. Além disso, atenção especial será dada à implementação, no processo, das normas e cuidados descritos no Manual de Auditoria do TCMBA, que está sendo implementado.
Esta é a segunda etapa do curso de especialização e atualização e treinamento destinados aos auditores do TCM. A primeira oficina – que também foi ministrada pelo professor Antônio França – ocorreu no início do mês passado, e tratou das etapas iniciais – especialmente o planejamento – que devem ser observadas no processo de auditoria. Na ocasião se discutiu também técnicas, procedimentos e instrumentos tecnológicos mais avançados que podem ser utilizados para dar mais segurança, agilidade e eficiência às auditorias.
A superintendente de Controle Externo do TCM, Marilene Marques, disse que outros cursos estão sendo organizados para manter os técnicos do TCM sempre atualizados e capazes de exercer suas funções no nível de excelência que é exigido pela sociedade. “A administração pública se moderniza, a legislação se renova e novos instrumentos de trabalho surgem a cada dia com o avanço tecnológico. Por isso o processo de atualização, de aprendizado é contínuo. Como servidores públicos de uma área tão sensível, que é o controle externo, temos que estar atentos para atender o que sociedade exige, de direito, de nosso trabalho”.