Apenas 20 das 727 mulheres que foram eleitas prefeitas neste ano, nos dois turnos, se identificaram como pretas.
A maioria esmagadora segundo Gustavo Maia, da Veja, 451 delas, se declaram ser branca e outras 220 se disseram pardas. Além delas, cinco eleitas para governar seus municípios preencheu “amarela” no campo cor/raça da ficha eleitoral.
E indígena? Só uma. Trata-se de Ninha (PSD), nome de urna da pedagoga Ellys Sônia Oliveira Gomes da Silva, da etnia Potiguara.