Uma brasileira nos Estados Unidos se deparou com o candidato Donald Trump em uma filial do McDonald’s na Pensilvânia e fez um pedido inusitado: que ele não permita que os EUA se tornem como o Brasil.
A mulher, surpresa ao encontrar o republicano, se aproximou e disse: “Senhor presidente, por favor, não deixe os EUA se tornarem o Brasil. Meu país natal é o Brasil.”
Trump respondeu afirmando: “Vamos fazer melhor do que nunca.” Os dois trocaram cumprimentos, e a brasileira expressou gratidão pelo momento.
Assista:
Durante as campanhas eleitorais, candidatos frequentemente compartilham histórias de suas vidas para criar uma conexão mais próxima com o eleitorado. Donald Trump e Kamala Harris utilizaram suas vivências pessoais na disputa acirrada por votos. Enquanto Trump busca consolidar sua presença em estados chave, Harris compartilha sua experiência de trabalho para realçar um lado humano e relacionável.
As estratégias de campanha baseiam-se em mensagens que procuram ressoar com a população, especialmente em estados decisivos. Na Pensilvânia, por exemplo, ambos os candidatos dedicam especial atenção devido à importância crucial desse estado nas eleições presidenciais. Com uma disputa apertada nas pesquisas, cada detalhe pode ser determinante.
Kamala Harris e o trabalho no McDonald’s: fato ou ficção?
Kamala Harris tem mencionado frequentemente uma história de juventude em seus discursos: o trabalho em uma franquia do McDonald’s. Segundo relatos, Harris teria trabalhado na rede de fast food em 1983, quando tinha 19 anos e estudava na Universidade Howard, na Califórnia. Esta narrativa procura destacar valores de trabalho duro e perseverança, compondo uma imagem de luta e dedicação desde a juventude.
No entanto, Donald Trump e sua equipe contestaram a veracidade dessa afirmação, gerando debates e atenção da mídia. A CNN norte-americana emitiu informações de uma fonte próxima a Harris que confirma o passado de trabalho na rede. A divergência sobre essa narrativa ilustra as táticas agressivas de cada campanha.
Pensilvânia: o campo de batalha eleitoral
A Pensilvânia é um ponto crítico na corrida eleitoral, sendo um dos estados com maior competição entre os candidatos. O site de análise política Five-Thirty-Eight aponta uma ligeira vantagem numérica para Trump nas últimas pesquisas, com 47,9% das intenções de voto contra 47,5% para Harris. Essa disputa feroz reflete a importância do estado na estratégia de ambos os candidatos.
A instabilidade nas intenções de voto faz com que campanhas intensifiquem esforços não apenas em questões políticas, mas também em aspectos pessoais e relacionáveis que possam influenciar os eleitores indecisos. Eventos, encontros e pronunciamentos têm se tornado ferramentas fundamentais nesses estados chave.
Quais estratégias os candidatos usam para ganhar votos?
Ambos os candidatos estão utilizando histórias pessoais e encontros diretos com eleitores como parte de suas estratégias de campanha. Trump, ao enfatizar sua administração e políticas econômicas, contrasta frequentemente com as experiências e propostas democratas. Harris, com uma narrativa voltada para a inclusão e valores progressistas, reforça seu histórico pessoal de superação e trabalho comunitário.
Tal abordagem visa não apenas convencer os eleitores sobre políticas, mas também criar laços emocionais capazes de moldar percepções e decisões nas urnas. Com o dia da eleição se aproximando, essas estratégias, combinadas com a performance nas pesquisas, definirão o caminho final dos candidatos.