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Com um jogador a menos, o Flamengo segurou a pressão do Corinthians e garantiu neste domingo (20) a classificação à final da Copa do Brasil. Na Neo Química Arena, o duelo terminou empatado em 0 x 0, resultado que assegurava o Rubro-Negro na decisão pela 10ª vez na história. No jogo de ida, o clube carioca venceu o rival paulista por 1 x 0 no Maracanã.
Na final, Flamengo e Atlético-MG se enfrentam pelo título de campeão da Copa do Brasil. O Galo venceu o Vasco por 3 x 2 no agregado e avançou à grande decisão do torneio no sábado (19).
Bruno Henrique expulso e pressão corintiana
Precisando do resultado, o Corinthians começou o jogo se lançando ao ataque para tentar igualar o placar diante do Flamengo. Apesar disso, foi o Rubro-Negro quem chegou ao primeiro gol do jogo, com Alex Sandro, mas teve o tento anulado por impedimento do lateral.
Aos 30 minutos de jogo o lance crucial do primeiro tempo aconteceu. Bruno Henrique deu entrada dura em Matheuzinho em dividida de bola com pé alto e acabou expulso da partida. Com um a menos, o Flamengo recuou o time e Fabrício Bruno entrou no lugar de Gabigol, deixando a equipe sem atacantes.
Após a expulsão do atacante Rubro-Negro, o Corinthians adotou postura ainda mais ofensiva e pressionou o Flamengo até o último minuto do primeiro-tempo. Apesar de ter um jogador a mais, o Timão foi pouco efetivo no ataque e não conseguiu balançar as redes do adversário.
Corinthians vai para cima
Com um jogador a mais, o Corinthians voltou com tudo do intervalo e foi para cima do Flamengo no segundo tempo. O Timão imprimiu pressão na grande área do Rubro-Negro a todo instante e teve boas chances desperdiçadas nos pés de Yuri Alberto e Charles.
Apesar de pressionar o Flamengo, o Corinthians era pouco preciso no ataque e perdeu chances claras de gol. Com Yuri Alberto, o Timão teve ótima oportunidade de abrir o placar na Neo Química Arena, mas o atacante cabeceou para fora da meta de Rossi.
Mesmo com a posse de bola e um jogador a mais, o Corinthians criava pouco. O Timão teve algumas boas oportunidades no ataque, mas parou em Rossi ou no erros dos seus próprios atacantes.
