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sexta-feira 13 de setembro de 2024 às 09:09h

2º turno: Ricardo Nunes tem favoritismo, e Pablo Marçal perderia para qualquer rival

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O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), venceria os seus principais adversários em um eventual segundo turno da eleição paulistana, segundo levantamento feito entre os dias 9 e 12 pelo instituto Paraná Pesquisas e divulgado nesta sexta-feira (13).

De acordo com a sondagem eleitoral, no embate com Guilherme Boulos (PSOL), o prefeito teria 51,1% das intenções de voto contra 33,6% do rival – outros 9,4% votariam em branco, nulo ou nenhum, enquanto 5,9% não souberam ou não responderam.

Já Pablo Marçal (PRTB) seria derrotado contra qualquer adversário. Se enfrentasse Nunes, o coach teria 27,3% das intenções de voto contra 51,4% do prefeito – outros 15,6% disseram que votariam em branco, nulo ou nenhum, enquanto 5,7% não souberam ou não responderam.

Em relação ao levantamento anterior do mesmo instituto, feito entre os dias 2 e 5 de setembro, o prefeito ampliaria a sua vantagem: antes, ele tinha 50,1% contra 27,7% do adversário.

Boulos x Marçal

Cenário semelhante se desenha caso Marçal tenha Boulos como adversário numa segunda etapa de votação. Ele teria 37,2% contra 43,3% do candidato do PSOL – a diferença entre eles está fora da margem de erro de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos.

Também na comparação com o levantamento anterior, o desempenho do coach piorou na disputa com o deputado: antes, ele tinha 37,9% contra 43,1% de Boulos.

Primeiro turno

As simulações de segundo turno refletem o que foi constatado pelo Paraná Pesquisas no cenário de primeiro turno. Entre os dois levantamentos mais recentes feitos pelo instituto, oscilaram para cima Ricardo Nunes (de 23,8% para 25,1%) e Guilherme Boulos (de 23,9% para 24,7%), enquanto o coach ficou praticamente estagnado (foi de 21,3% para 21,0%) – leia matéria completa aqui.

Horário eleitoral

O prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o dpeutado Guilherme Boulos (PSOL) são os candidatos que dispõem do maior tempo no horário eleitoral de rádio e TV, que começou no dia 30 de agosto, enquanto o coach Pablo Marçal (PRTB) não tem direito ao espaço porque o seu partido, que não elegeu nenhum deputado, não cumpriu as exigências mínimas previstas pela legislação.

Com uma coligação de doze partidos, Nunes tem 6 minutos e 30 segundos diários, o que dá 65% de todo o espaço da grade destinado à propaganda política. Já Boulos tem 2 minutos e 22 segundos, enquanto Datena, com 35 segundos, e Tabata, com 30, vem logo depois.

Antes do início do horário eleitoral, Marçal chegou a disparar nas pesquisas alavancado pela maneira mais incisiva com que se vale das redes sociais, onde tem milhões de seguidores — o início da propaganda oficial coincidiu com a estagnação e até queda do candidato do PRTB nas pesquisas de intenção de voto, dependendo do instituto.

Pesquisa

O levantamento ouviu 1.500 eleitores e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o nº SP-00319/2024.

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