Pelo texto, se o presidente, governador ou um prefeito for afastado do cargo, como um impeachment, por exemplo, haverá novas eleições diretas para a escolha do sucessor. O vice não assumirá em definitivo mais, como ocorre hoje.
O presidente da CCJ, Felipe Francischini, disse para Veja que não está com a mínima pressa em colocar para tramitar esse projeto, de autoria de Paulo Teixeira (SP) e Henrique Fontana (RS).
“Não é hora para isso. Deixa quieto lá. Tem muita gente pedindo para relatar e para eu colocar para tramitar” – disse Franischini, que é do PSL e está em alta no Planalto.
Seu nome foi citado ontem pelo ministro Onyx Lorenzoni durante cerimônia do lançamento da campanha publicitária da Nova Previdência. Bem citado.
O trâmite dessa proposta ainda colocaria fogo na ideia já ventilada por oposição e Centrão de afastamento de Bolsonaro.