O padre Marcos Miranda, suspeito de ter engravidado uma fiel, foi nomeado como chefe de gabinete da subprefeitura do Jaçanã, em São Paulo (SP). O sacerdote chegou a ter as suas atividades religiosas suspensas pelo Papa Francisco, após a comprovação da paternidade.
Por determinação da Justiça, em novembro de 2022, ficou comprovado que o religioso era o pai da criança. Devido ao feito, antes de se afastar das atividades paroquiais, a remuneração que recebia da Diocese de Santo Amaro tinha um desconto de um terço de um salário-mínimo para o pagamento da pensão alimentícia.
Na administração municipal, no entanto, Marcos Miranda recebe o valor integral devido a não comunicação com a mãe de seu filho sobre o novo posto. Na subprefeitura, o padre recebe um salário mensal de R$ 19.882,84.