Nenhum dos três se encaixa, segundo a revista Veja, no perfil desejado por Bolsonaro. Estão do lado oposto na pauta de costumes, têm posicionamento mais intervencionista na economia e são tidos pelo Planalto como corporativistas, guiados pela pauta interna do Ministério Publico.
A atual procuradora-geral, Raquel Dodge, quer a recondução, mas ainda não anunciou se concorrerá à lista.
O subprocurador Augusto Aras já declarou que colocará seu nome fora do sistema de lista.
Dodge e Aras têm sido recebidos por ministros e parlamentares.
Estima-se que cinco outros procuradores almejam o posto máximo do MP.
A eleição será no dia 18 de junho.